(Réquiem para os maus seguidores)
Sou da música, sim! Ela me domina.
Gosto de Jazz, de samba, de Mozart, de Bach
Adoro Elomar!
Sou do mar, das águas: do chão e do ar
Só não sei cantar!
Preciso poetar
Faço isso pro meu pensar divagar
Não sou tão verso, sou mais reverso.
Portanto, contemplo a quebra da rima.
Será que os ‘ex_cribas’ vão me tolerar?
E os ‘fari_Zeus’, hão de me aturar?
Ou terei que como mal seguidor
Afogar-me em meus próprios textos?
Assim, poeta, implodirei em meus anseios
E melodiando em Flauta Mágica
Por certo, candidato à vala comum
Escreverei com o próprio punho
O réquiem da minha morte.
Jairo Cerqueira 03/12/2009
10 comentários:
Beleza, Jairo.
Tem a força poética de uma explosão.
É uma orquestra bem afinada.
Parabéns.
Abraço.
Olá, meu caro Jairo!
É um prazer passear pelo seu
belo blog e ler os seus escritos de bom gosto.
Grande abraço
e obrigado pela passagem
em meu blog. Um abraço.
Juscelino.
Obrigado, Serjão!
O prazer é meu tê-lo aqui, mestre. Um abraço!
Idem, ibidem !...até que este réquiem no una...
excelente, Poeta !
Grato a vc, Joe. Obrigado tb pelo 'pouso' em meu blog.
Jairo! ainda que para morrer... Seja com poesia. O resto, é detalhe. Abraço.! Adorei!
Jairo,
Que beleza de poema! Um réquiem
um tanto sui generis.
Abraços
Maravilhoso poema!
Questionador e instigante por levantar a questão das ditas regras pra um escrito ser considerado poético.
Parabéns, Jairo.
Bjs.
Jairo,
só uma observação,
achei que já era sua seguidora.
Estava perdendo maravilhosos poemas...rsrs
Bjs
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