Um comportamento infame
Um descaso consigo mesmo
E o senso crítico aguçado
De uma sociedade asquerosa.
O seu ‘EU’ manifestado
Sem pudor e ao desmazelo
Gera opiniões sutis.
Por conseqüência
Mais pancadas sociais.
_ Reflexão
_ Angústia
_ Lágrimas
_ Mea culpa
Em meio àquela autoflagelação
Pairava o olhar atônito da genética
Sem entender patavina.
7 comentários:
Valeu, Jairo. Reflexões. Nós também criamos o medo, o medonho e o absurdo da vida na toca humana.
Me lembrei do conto de Kafka "A toca". Se não leu, leia.
Jairo, e pensar que a nossa genética nos comanda e nos ignora praticamente com as mesmas medidas. E se a gente mal se entende, ela nos entende menos ainda. Adorei o seu post. Vai me ocupar a cabeça final de semana adentro. Eu e a minha genética, genética da minha família de quem tanto tento escapar.
Decerto, as más formaçõs genéticas são menos patológicas do que as más formações psicológicas e sociais...
E o homem se encarrega de criar uma nova a cada minuto que passa. Será que o corpo suporta?
Jairo, grande, sempre.
Abraço.
Ricardo
(tem um recado para você na minha última postagem)
o importante é que o olhar estava lá...
É isso mesmo. Muito bom.
Maravilhosa sua prosa poética!
Seu blog inteiro é um canteiro de Cultura! Amei estar aqui!
Lindo domingo e uma maravilhosa semana para você!
Beijos!!!
Obrigado genteeeeeeeee!!!
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