Vive-se numa guerra
Urbana e rural.
Para alguns, quando há trégua
“Crise existencial”
Para outros...
Um viver atlanticamente pacífico
A vida realmente é uma labuta
Com evidentes guerras avassaladoras
Mas, próximo aos campos de batalha
Certamente existe um barzinho
Com um bom e providencial balcão
Para se desfrutar dos estilhaços de paz
Inevitavelmente cravados em nós
Pela beleza granadeira das explosões humanóides.
Jairo Cerqueira
9 comentários:
Pois é,
Há sempre um pitstop, uma sombra ou uma ponta de balcão para tirar a poeira acumulada na batalha e abastecer o cantil e o bornal.
Valeu, Jairo.
Abraço.
Jairo...
acho espetacular essa sua facilidade em sacudir-nos do mais cruel ao mais a mão; apresentando dois ou mais caminhos da mesma cena.
Como se trouxesse sempre uma carta sob a manga; um coelho dentro da cartola. Uma saída.
É a velha ironia do pensador. Se não houver ironia, ele não sobrevive.
Mas deixemos de conversa:
- Garçom, mais uma, por favor.
Abração.
Ricardo
Nada de novo no front ( lembrei o romance) e Tem novidades no front (seu poema): poema com "estilhaços de paz". Bacana.
O nosso, Sergio, por muitas vezes foi em Serafim! rsrsrsrs
Ricardo, ler os seus textos é uma maneira imediata de adquirir inspirações. Obrigado, amigo!
Teremos sempre novidades no Front, Gerana.
Vlw!
Jairo,
Vim fazer uma visita ao seu blog, conhecer. Uau! Que blog bonito, que poesia bem feita. Adorei suas metáforas. Parabéns.
Leila
Seja bem vinda, Leila!
Um abraço e bom final de semana.
Olá, desculpe invadir seu espaço assim sem avisar. Meu nome é Fabrício e cheguei até vc através do blog seara de versos. Bom, tanta ousadia minha é para convidar vc pra seguir meu blog Narroterapia. Sabe como é, né? Quem escreve precisa de outro alguém do outro lado. Além disso, sinceramente gostei do seu comentário e do comentário de outras pessoas. Estou me aprimorando, e com os comentários sinceros posso me nortear melhor. Divulgar não é tb nenhuma heresia, haja vista que no meio literário isso faz diferença na distribuição de um livro. Muitos autores divulgam seu trabalho até na televisão. Escrever é possível, divulgar é preciso! (rs) Dei uma linda no seu texto, vou continuar passando por aqui...rs
Narroterapia:
Uma terapia pra quem gosta de escrever. Assim é a narroterapia. São narrativas de fatos e sentimentos. Palavras sem nome, tímidas, nunca saíram de dentro, sempre morreram na garganta. Palavras com almas de puta que pelo menos enrubescem como as prostitutas de Doistoéviski, certamente um alívio para o pensamento, o mais arisco dos animais.
Espero que vc aceite meu convite e siga meu blog, será um prazer ver seu rosto ali.
Abraços
http://narroterapia.blogspot.com/
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